Olá pessoal, organizei um novo blog para organizar melhor as postagens. Entrem em http://www.educareche.com
Conto com a participação de todos.
Até breve
Ana Carolina Reche
quinta-feira, 21 de julho de 2011
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Vamos começar!
Olá pessoal, hoje faço minha primeira postagem no blog. Não sei bem o que escrever, acredito que seja necessário começar pelo início, rsrsrs.
Acredito ser muito importante dizer aqui, qual caminho percorri para ser educadora. Apesar de sempre brincar de escolinha na infância, nunca sonhei em me formar no Magistério, ou fazer Pedagogia, aliás eu queria ser publicitária, eu já tinha uma idéia de como era ser professora, minha avó e mãe, fazem parte deste mundo da educação.
Por falar em avó, ela foi a primeira que me aconselhou a fazer Magistério, eu apenas ri e disse que jamais seria professora, trabalha-se muito e se ganha pouco, era a minha visão; já que minha mãe, separada e com dois filhos para criar trabalhava manhã, tarde e noite de segunda a sexta e às vezes aos sábados também; tudo isso para que nós, filhos, pudessemos ter uma boa alimentação, vestimenta e bom estudo (por sinal, era escola particular).
Então com este belo exemplo de esforço e dedicação de minha mãe, eu pensava o quanto era sofrido para ela trabalhar tanto e eu não queria isso para minha vida, queria ter tempo para curtir o que minha mãe não conseguiu.
Então, neste momento vocês devem me perguntar: Nossa você deveria ter aversão a trabalhar em escola, não é?
Eu tinha, mas de repente tudo mudou. Quando eu estava no final da antiga 8ª série (nossa me sinto um pouco velha, rsrsrs) era costume fazer inscrição para vestibulinhos de escolas públicas. Em 1998, isso era super concorrido e até a escola em que eu estudava fazia a relação dos alunos aprovados nestas escolas.Muito bem escolhi edificações em todas as escolas que fiz a prova, exceto em uma EMEFM Derville Alegretti, nenhum dos cursos me chamaram a atenção, então junto com algumas amigas, decidimos escolher Magistério, na nossa cabeça era certeza que seria a ultima opção para estudar em 1999, pois estávamos muito certas que fariamos edificaões na Escola Técnica Federal de São Paulo.
Mas vejam só como é o destino, não passei em nenhuma escola das que eu queria, apenas na que era para ser a última opção, e foi aí que entrei sem saber o que me esperava no Magistério.
Hoje? Sou muito feliz por estar onde estou, em pouco tempo consegui chegar a vice-direção na prefeitura de Guarulhos.
Trabalho muito sim, não como minha mãe fez, mas tudo o que faço é com muito amor e dedicação. Quanto aos filhos, ainda não os tenho, mas planejo o presente para que o futuro seja mais tranquilo.
Acredito que o pouco que contei aqui é a realidade de muitos de nós que escolhemos a educação como modo de vida, se é assim que posso dizer, eu, fui escolhida e agradeço a Deus todos os dias por estar nesta profissão, por mais tortuosos que sejam os caminhos, sempre temos uma recompensa.
Acredito ser muito importante dizer aqui, qual caminho percorri para ser educadora. Apesar de sempre brincar de escolinha na infância, nunca sonhei em me formar no Magistério, ou fazer Pedagogia, aliás eu queria ser publicitária, eu já tinha uma idéia de como era ser professora, minha avó e mãe, fazem parte deste mundo da educação.
Por falar em avó, ela foi a primeira que me aconselhou a fazer Magistério, eu apenas ri e disse que jamais seria professora, trabalha-se muito e se ganha pouco, era a minha visão; já que minha mãe, separada e com dois filhos para criar trabalhava manhã, tarde e noite de segunda a sexta e às vezes aos sábados também; tudo isso para que nós, filhos, pudessemos ter uma boa alimentação, vestimenta e bom estudo (por sinal, era escola particular).
Então com este belo exemplo de esforço e dedicação de minha mãe, eu pensava o quanto era sofrido para ela trabalhar tanto e eu não queria isso para minha vida, queria ter tempo para curtir o que minha mãe não conseguiu.
Então, neste momento vocês devem me perguntar: Nossa você deveria ter aversão a trabalhar em escola, não é?
Eu tinha, mas de repente tudo mudou. Quando eu estava no final da antiga 8ª série (nossa me sinto um pouco velha, rsrsrs) era costume fazer inscrição para vestibulinhos de escolas públicas. Em 1998, isso era super concorrido e até a escola em que eu estudava fazia a relação dos alunos aprovados nestas escolas.Muito bem escolhi edificações em todas as escolas que fiz a prova, exceto em uma EMEFM Derville Alegretti, nenhum dos cursos me chamaram a atenção, então junto com algumas amigas, decidimos escolher Magistério, na nossa cabeça era certeza que seria a ultima opção para estudar em 1999, pois estávamos muito certas que fariamos edificaões na Escola Técnica Federal de São Paulo.
Mas vejam só como é o destino, não passei em nenhuma escola das que eu queria, apenas na que era para ser a última opção, e foi aí que entrei sem saber o que me esperava no Magistério.
Hoje? Sou muito feliz por estar onde estou, em pouco tempo consegui chegar a vice-direção na prefeitura de Guarulhos.
Trabalho muito sim, não como minha mãe fez, mas tudo o que faço é com muito amor e dedicação. Quanto aos filhos, ainda não os tenho, mas planejo o presente para que o futuro seja mais tranquilo.
Acredito que o pouco que contei aqui é a realidade de muitos de nós que escolhemos a educação como modo de vida, se é assim que posso dizer, eu, fui escolhida e agradeço a Deus todos os dias por estar nesta profissão, por mais tortuosos que sejam os caminhos, sempre temos uma recompensa.
Até a próxima postagem
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